Sobre Nós


A Clínica Psicologia Plenum tem como principal objetivo oferecer atendimentos de natureza terapêutica que conduzam a pessoa à consciência de si e dos outros, na busca de uma relação mais completa consigo próprio, com a sociedade e a cultura dos nossos tempos,interferindo nas formas de ser e estar no mundo em toda a sua complexidade.

Psicologia Plenum
Seg. à sex.
Rua Monte Serrat, 267 - sala 15 - Tatuapé, SP

Profissional




Daniela Julianetti

Psicóloga

CRP 06/90698

Sou psicóloga clínica atuando desde 2007 em Psicoterapia e Sexologia Clínica, sexualidade humana, orientação e educação sexual.

SERVIÇOS



Recurso terapêutico




Sobre nós

Trata-se dos nós da vida e dos relacionamentos. Este recurso auxiliará o seu cliente a estabelecer conexões mais profundas e a assumir o papel de protagonista em sua própria jornada.


Saiba mais

Dúvidas


É um processo conduzido por psicólogos, que utiliza técnicas e instrumentos psicológicos, no qual o indivíduo busca expandir o autoconhecimento, aprendendo a entender e a lidar melhor com seus sentimentos, com objetivo de promover o pensar do cliente, levando-o a um maior desenvolvimento pessoal, emocional e criativo. Através de um clima acolhedor, receptivo e de confiança favorece a livre expressão das emoções, angústias e dificuldades vividas. É um espaço, cujo objetivo é dar condições para que a pessoa fortaleça a capacidade de autogerenciamento, aprenda sobre si mesma, através de seus comportamentos e das trocas estabelecidas nesse processo, permitindo-lhe tomar para si o rumo da própria vida. Hoje em dia a psicoterapia já está sendo aceita com menos preconceitos por um número cada vez maior de pessoas. Isso é bastante favorável porque é a única forma das pessoas poderem se beneficiar da ciência que se dedica a estudar e compreender a mente humana. É um trabalho em conjunto, psicólogo e cliente. Para que seja bem desenvolvido, é necessário um clima terapêutico favorável e uma relação terapêutica saudável: Vínculo e empatia terapêutica.

Geralmente, trata-se de encontros com 50 minutos de duração, uma vez ou duas vezes na semana. Não há um tempo pré-definido para o término do processo psicoterapêutico, dependendo das questões de cada cliente.

Sabemos que a decisão de iniciar uma psicoterapia pode ser bastante difícil, porém, em algum momento das nossas vidas, a necessidade de uma ajuda psicológica pode surgir. Podemos estar passando por algum problema ou sofrimento e não conseguimos superá-los, não estamos satisfeitos com o andamento de nossas vidas ou simplesmente não estamos felizes, sem ao menos percebermos o motivo. Daí a necessidade de procurar uma ajuda.

Isso depende de cada um. Algumas pessoas buscam a terapia para solucionar uma questão específica, e satisfazem-se tendo esta questão resolvida. Outros buscam autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, e acabam fazendo terapia por um longo tempo. Na maioria das vezes, o que ocorre é que as pessoas passam a gostar de fazer terapia, e em geral mesmo tendo a queixa inicial resolvida desejam permanecer por mais tempo no processo terapêutico.

Não existem regras. Muitas vezes a procura ocorre quando, não estamos satisfeitos com algo, havendo uma necessidade de descobrir novas maneiras de conduzir a própria vida, quando estamos passando por uma fase de sofrimento, transições difíceis, ou mesmo para o autoconhecimento. A procura também é indicada para tratamento de transtornos, depressão, fobias, pânico, anorexia, bulimia entre outros. A terapia vem como um instrumento facilitador para esses objetivos. Para dar início a um processo psicoterapêutico, basta marcar uma entrevista com um Psicólogo que fará uma avaliação sobre a necessidade ou não de um trabalho terapêutico. Nessa entrevista poderão ser tiradas todas as dúvidas a respeito do processo.

O psicólogo age em diversas áreas e é importante entender primeiramente onde e como se forma o conhecimento da ciência Psicologia. O psicólogo, em sua graduação, aprende a pesquisar novos caminhos a partir de dados já existentes; forma opiniões convergentes ou divergentes, podendo ser na forma de crítica ou avanço em uma determinada pesquisa; monta estudos com bases em experimentos, observação, estudos de casos, análises neurológicas e farmacológicas, além de estudar em grupos multidisciplinares. As áreas mais conhecidas são: a Psicologia Social, a Psicometria, a Psicologia do Trabalho, a Psicologia Experimental, Psicologia Clínica, a Psicologia do Desenvolvimento, a Psicologia Metafísica, a Neuropsicologia, a Psicopatologia. Esses estudos criam teorias que são utilizadas na Psicologia Aplicada, que como o nome diz, é a aplicação dos constructos teóricos em áreas específicas.

O Psiquiatra é um profissional formado em medicina com especialização na área de psiquiatria, enquanto o Psicólogo é formado em Psicologia. A principal diferença entre o trabalho dos dois profissionais é que o Psiquiatra está apto a tratar os transtornos mentais com o uso de medicamentos, enquanto o Psicólogo está voltado a trabalhar os aspectos cognitivos, emocionais e os sentimentos do cliente. Porém, as duas áreas estão interligadas e normalmente os profissionais trabalham juntos quando necessário.

É um tipo de atendimento com tempo limitado, indicada para situações de crises e perdas atuais. Trabalha-se um foco e este passa a ser o eixo do tratamento. É um atendimento breve no tempo, mas nem por isso menos profundo, pois se propõe a trabalhar juntamente com o foco questões relacionadas a ele. Enfatiza a compreensão dos conflitos atuais, geradores de crise, sem desconsiderar a história de vida do indivíduo. O objetivo é preparar a pessoa para retomar sua vida, e encarar o futuro. Não é uma solução mágica dos problemas, mas pode ajudar a pessoa a encontrar soluções mais adaptadas para sua vida.

Esta é uma questão muito pessoal, e não existem regras pré-estabelecidas. O importante é conhecer o profissional, verificar sua inscrição no Conselho de Psicologia, o mais importante é se identificar com ele e com a maneira com que ele trabalha. Em geral a primeira entrevista se tem a possibilidade do cliente tirar todas as dúvidas e decidir se quer iniciar o processo terapêutico com aquele profissional ou não.

Não existe uma idade certa. Se os pais ou a escola perceberem que a criança está com alguma dificuldade em seu desenvolvimento devem buscar um apoio psicológico para ambos.

A psicoterapia para crianças deve acontecer quando os pais perceberem que seu (sua) filho (a) vem apresentando questões que ultrapassam suas possibilidades, tanto das crianças quanto dos pais em lidar com elas. Sabemos que as dificuldades são inerentes aos processos de crescimento e educação, mas é necessário atenção aos sinais que manifestam dificuldades além das comuns. Muitos pais em determinado momento, recebem da escola e/ou do pediatra indicação de psicoterapia para seus filhos. Normalmente as dificuldades emocionais são vistas na escola, pois é neste espaço social, onde a criança passa grande parte do seu dia. São inúmeras as razões que levam pais ou responsáveis a procurar terapia para suas crianças: rendimento escolar, comportamentos agressivos, timidez, enurese noturna, hiperatividade, dificuldades de interagir com outras crianças ou familiares, depressão, obesidade, etc.

O preço varia muito de profissional para profissional. A primeira entrevista é o momento de negociar o valor da consulta, e caso você não possa pagar aquele profissional, peça a ele uma indicação de outro profissional que atenda por um valor mais baixo. É importante lembrar que o valor cobrado não tem relação alguma com a qualidade do trabalho realizado.

Não existe nenhuma contra indicação. Muitas pessoas fazem terapia porque gostam e desejam se conhecer melhor, e outras pessoas solucionam sua queixa inicial, mas continuam no processo. O trabalho psicoterapêutico feito por um bom profissional não pode te prejudicar, somente ajudar.

Não, muito pelo contrário. É preciso ter muita força e coragem para buscar ajuda e se dispor a lidar com acontecimentos difíceis da vida quando na verdade o desejo é esquecê-los. Converse com pessoas que fazem ou já fizeram terapia e verá que elas não têm nada de frágil, ao contrário, são muito fortes.

De jeito nenhum. As pessoas procuram psicoterapia em diferentes fases da vida, de acordo com a necessidade ou quando se sentem preparadas. Não existe idade certa para buscar um apoio psicológico.

Crescemos ouvindo e acreditando que ao avançar a idade não há muito que fazer. Todo o investimento pessoal já foi feito, principalmente entre a juventude e a fase adulta, e depois só colhemos os frutos deste trabalho. A velhice é vista como uma fase sem saída e sem futuro. A sociedade não vê sentido em cuidar dos problemas existenciais do idoso, pois acreditam que não há mais o que construir. Terapia com idosos não pode vista como perda de tempo. Além disso, o idoso acredita que por ter vivido uma longa história de vida, não possa mudar o rumo de sua vida, o modo de pensar ou agir. Mas na realidade, a terapia não tem como objetivo mudar o jeito da pessoa, mas pode acolher, respeitar, escutar e compreender. Fazendo-o aceitar seu jeito de ser, mas vendo maneiras diferentes de viver essa nova fase. Aceitar e compreender, essa é a mudança. Aceitar a idade, as limitações, não se prender ao que deixou de ser feito, mas o que poderá ser feito.

É um grande equívoco pensar que fazendo terapia não é você quem vai resolver seus problemas. O psicólogo irá ajudá-lo a refletir sobre eles, e assim você alcançará soluções mais criativas e eficazes para solucioná-los.

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